A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO
Nesta
belíssima Parábola, Jesus Nosso Senhor, retrata ao vivo a misericórdia e
o amor divino por uma alma desviada do caminho do bem, da verdade e da
justiça divina que se arrepende e volta para seu Criador, no desejo
sincero de recuperar o seu direito de filho de Deus, a fim de ser
herdeiro de toda a bem-aventurança prometida por Jesus no seu Evangelho.
A
parábola do “Filho Pródigo” é a mais célebre de todas às parábolas de
Jesus e que se refere a certo homem que tinha dois filhos, e o mais novo
dentre eles disse ao pai: - Pai, dá-me a parte que me cabe da minha
herança. E ele repartiu-lhes os bens. E tendo posse da herança partiu
para um país longínquo e por lá dissipou todos os seus bens, levando uma
vida dissoluta. Depois de gastado tudo, houve uma grande fome naquele
país, e ele começou a sentir falta do necessário. Foi então pôr-se a
serviço de um dos habitantes daquela região, o qual o mandou ao seu
campo apascentar porcos. Bem desejava ele matar a fome com as alfarrôbas
que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
Naquele
tempo de penúria, os servos davam aos porcos uma ração reduzida de
alfarrôbas, mas ninguém pensava no infeliz guarda dos animais. Então
entrou em si e disse: “Quantos empregados do meu pai, têm pão com
abundância, e eu morro de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e
dir-lhe-ei: - Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de
ser chamado de teu filho, trata-me como um dos teus servos”.
Quando
ainda estava longe, seu pai o viu e, movido de compaixão, correu a
lançar-se-lhe ao pescoço e beijou-o. Disse-lhe o filho: - Pai, pequei
contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. –
Mas o pai ordenou aos seus criados: - Trazei depressa a roupa melhor e
vesti-lha; ponde-lhe o anel no dedo e calçados nos pés, trazei o vitelo
mais gordo, matai-o e, comendo, festejemos, porque este meu filho estava
morto e voltou à vida, tinha-se perdido e foi encontrado.
Assim
o bondoso pai põe o filho recuperado em melhores condições do que
antes. Assim é que Deus misericordioso trata o pecador que volta a Ele
mediante o arrependimento.
É
belíssima a lição que Jesus nos dá nesta parábola. É uma lição de amor,
de perdão e misericórdia. Se Deus o Pai, senhor de nossa vida e alma,
no perdoa, quando reconhecemos os nossos erros, o mesmo sentimento de
misericórdia devemos ter com o nosso semelhante, sabendo perdoar e
esquecer todo o passado da pessoa para nunca mais lembrar-mos do erro da
mesma. Quem perdoa, esquece e não guarda em sua alma nenhum sentimento,
pois neste caso seu perdão não foi sincero, só é sincero quando existe o
total e completo esquecimento.
A
verdadeira felicidade consiste no amor, na paz, na bondade e na
misericórdia. Estes sentimentos se revelam na sua maneira de tratar,
falar e proceder com o seu semelhante. Entretanto, todos que vivem
criticando a vida alheia, levantando falso testemunho, falando mal do
seu semelhante, sendo injusto e mau com as pessoas com quem convive, não
são dignos da misericórdia divina, pois em seus corações só existe
maldade e injustiça e os injustos e maus não herdam o Reino dos Céus.
Daí a doutrina de Jesus, da Santa Vó Rosa e desta Igreja Apostólica
lutar para que ninguém venha perder o que existe de mais precioso, que é
a pureza e santidade da alma e o direito a verdadeira Vida que
nos vem pela Graça de Jesus, da Santa Vó Rosa, de Maria Santíssima e do
Profeta destes “tempos da regeneração” o nosso Irmão Aldo.
Aquele
que quer ser feliz nesta vida deve se afastar do mal e fazer o bem,
buscar a paz em todo o seu viver, tendo paz com todos, pois vivendo
assim terão toda a proteção celestial, o amparo da Santa Vó Rosa que em
nome de Jesus, executa sua justiça e seu amor.
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